sexta-feira, 31 de agosto de 2012

A escolha certa!


A escolha certa

Escravidão moderna é uma expressão genérica ou coletiva para aquelas relações de trabalho, particularmente na história moderna ou contemporânea, na qual pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob a ameaça de indigência, detenção, violência (inclusive morte). Um relatório divulgado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), aponta que 20,9 milhões de pessoas são vítimas de trabalho forçado em todo o mundo. Muitas vezes por falta de oportunidade não possibilita pessoas a seguirem um ensino de educação que deveriam adquirir.
 Para escapar desse mercado de trabalho escravo, escolhi a profissão que irei seguir: Fisioterapia. Segundo o fisioterapeuta Dr. Márcio Souza Almeida, é uma área ampla: “O fisioterapeuta hoje cuida de várias patologias. Disfunção Musculoesquelética, corporal, patologias associadas ao trabalho... A área de idosos está crescendo, pois precisam de cuidados especiais e muita orientação. Dizem que a fisioterapia é uma área muito saturada. Mas o que diferencia um profissional do outro, é buscar um conhecimento, especialização, cursos. É abrangente, tem a acupuntura, osteopatia, traumatologia, neurologia, fisioterapia respiratória, cardiorrespiratória. É muita coisa, tem campo para todos”.
Com todas as descobertas e pesquisas de anteriormente, sei que nesse ramo poderei me sentir realizada. A escolha foi justamente por querer cuidar, reabilitar um corpo novamente. Imagino ser muito gratificante ajudar, transmitir alegria, esperança; prever e realizar tratamentos adequados. Cada dia que passar um paciente trazer um conhecimento novo, o contato humano direto, e assim, eu poder ter a chance de modificar uma vida. Saber lidar com o desafio de escolher o melhor para o próximo. A minha paciência e perseverança irá contribuí para que eu não desista de me satisfazer profissionalmente.
Dessa maneira, posso entender que seguirei esses passos para o meu futuro. Um campo que irei explorar para ter o domínio da saúde e do bem-estar, e poder passar isso ás pessoas.  Contudo, me sentir completa por cursar algo que pensei, e que definitivamente sei que é a escolha certa.

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escravid%C3%A3o_moderna
http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/saude/fisioterapia-686302.shtml 
http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm
http://globotv.globo.com/rede-globo/globo-universidade/v/eu-amo-meu-trabalho-fisioterapeuta/1577628/

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Clarice Lispector.

" Mas não sou completa, não. Completa me lembra realizada. Realizada é acabada. Acabada é o que não se renova a cada instante da vida e do mundo".



sexta-feira, 1 de junho de 2012

Escravidão no século XXI ?!

O assunto sobre a escravidão pode ser analisado com olhares estratégicos e outros de injustiça por pensar no próximo. Um relatório divulgado nesta sexta (1º) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), aponta que 20,9 milhões de pessoas são vítimas de trabalho forçado em todo o mundo, sujeitas a emprego impostos através de coação ou de fraude.
A “escravidão” tem sido discutida frequentemente em sites de direitos humanos, livros didáticos, jornais, revistas. Enfim, mundialmente. Apesar da sua abolição em 1888, muitas pessoas ainda participam dessa situação pela falta de informação, e assim, sobre o que vai encarar pelo próprio desespero quando estiver desempregado.
Este tipo de trabalho forçado nas cidades, podemos visualizar geralmente em oficinas de costura. No qual o salário é baixíssimo, dezenas de horas diárias de serviço, e sem folga. Temos essa ilegalidade também na zona rural, que as dificuldades apontam com maior intensidade, e peões são isolados geograficamente por fazendeiros; empresários, com um propósito: Caso aconteça algo, não terão oportunidades para agir/reagir aos seus direitos. Definitivamente sem sua liberdade.
No poema de Gullar Ferreira é perceptível essas condições abusivas, ele coloca ênfase em um simples açúcar que adoça nossas bocas. Todos nós não damos importância de como chegou até o nosso café quente de toda manhã. O autor chega a conclusão que não foi feito por uma mercearia, pelo dono da usina, e muito menos canaviais que nasceram milagrosamente. E sim, foi feito por lugares distantes, por pessoas que passam necessidades, que sobrevivem sem hospitais, sem uma boa alimentação e sem educação. Homens que na nossa realidade, não iriam ter oportunidades de empregos decentes, por falta de uma infraestrutura anteriormente que não tiveram, e não estão tendo. O que geralmente acontece, é eles terem ido atrás de suas sobrevivências muito novos, precisaram ajudar seus familiares e a si mesmo.
Atualmente, o nosso país não contribuí para a melhora. “As leis não são suficientes para acabar com a escravidão”  nesta frase, esta a evidência que as autoridades não buscam finalizar esse trajeto que deixa o Brasil fragilizado internacionalmente. Soluções que precisamos encontrar e trazer uma evolução. Realizar projetos que informem a população, através de cartazes, palestras, incentivo a educação, priorizar isso. Mas  se ainda tiver pessoas que pensam apenas em lucros, usar, abusar, escravizar para ter suas riquezas, e não pensar no que pode estar prejudicando o outro, o mundo não irá progredir.
Ler em uma reportagem que um olho perdido vale R$ 60,00, uma mão perdida vale R$ 100,00 é desumano. E acreditar nisso é difícil.

Fontes:

http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2012/06/01/mundo-tem-209-milhoes-de-vitimas-de-trabalho-forcado-diz-oit/

http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm

GULLAR, Ferreira. Toda poesia. Rio de Janeiro: José. Olympio,2006.


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Vamos Doar Pessoal!


A falta de bolsas de sangue na cidade, situação revelada no sábado pelo Jornal da Tarde, atinge agora o Hemocentro da Santa Casa de São Paulo, na região central, que abastece nove hospitais da capital e da região metropolitana. A instituição é referência no atendimento a vítimas de traumas cranianos e recebe grande parte dos resgates feitos pela Polícia Militar e pelo Corpo de Bombeiros.
Na semana passada, o Hospital São Paulo e o Hospital do Rim e Hipertensão, ambos na Vila Clementino, na zona sul, chegaram a cancelar cirurgias e transfusões pela baixa no estoque.
A situação é crítica na Santa Casa e pode afetar, inclusive, o atendimento de emergências, segundo o hematologista Dante Langhi Júnior, coordenador do Serviço de Captação de Doadores. “Não precisa nem ser uma catástrofe. Se um único paciente tiver necessidade de muitas bolsas de sangue, já não teremos o suficiente”, afirma.
De acordo com o hematologista, fazia tempo que a Santa Casa não passava por uma situação tão crítica. Ele afirma que alguns procedimentos começaram a ser adiados, mas não soube dizer quantas cirurgias foram remarcadas. Segundo Langhi Júnior, o hemocentro da instituição tem, hoje, apenas 40% do estoque de sangue ideal. “É uma situação que preocupa. Quando temos de suspender um procedimento, isso mostra que estamos no limite.”

Na semana passada, a Santa Casa teve, em média, 70 doações por dia – enquanto o ideal seria captar um volume diário de 200 doações. Entre os hospitais que recebem sangue do hemocentro da instituição estão o Hospital de Transplantes do Estado de São Paulo, o Hospital Pérola Byington e o Hospital Santa Isabel.

Emergência
A Fundação Pró-Sangue, que abastece 128 hospitais de São Paulo e região metropolitana, também enfrenta problemas. Ontem, o estoque de sangue do tipo O negativo, por exemplo, estava em estado de emergência – com apenas 19 bolsas disponíveis para todas as unidades atendidas pela instituição. Esse grupo sanguíneo é considerado estratégico: universal, pode ser usado em qualquer pessoa, algo importante em emergências.
A situação da Pró-Sangue, apesar de ainda ser delicada, apresentou uma melhora ontem por causa da boa movimentação no final de semana. Segundo a hematologista da instituição, Selma Soriano, a divulgação do problema no sábado incentivou a população a comparecer aos postos de doação. Foram feitas 1.033 doações entre sábado e 15h de ontem – número similar ao total de doações captadas na primeira semana de maio inteira. “Mas, para chegarmos a um estado ideal, teríamos de sustentar a intensificação observada no fim de semana pelos próximos 10 dias. É preciso manter o apelo”, ressalta.
No Hospital São Paulo, cujo banco de sangue abastece também o Hospital do Rim, o número de doações no final de semana foi maior do que a média, aliviando um pouco o desabastecimento. A instituição informou, contudo, que seu banco “ainda está longe de atingir o nível ideal.”
Onde doar?
Rua Marquês de Itu, 579 (Prox. Ao Metro Santa Cecília e Metrô República)
Segunda a sexta das 7h às 18h. Sábado das 7h às 15h
Avenida Dr. Enéas Carvalho de Aguiar, 155 (1º andar), Cerqueira César
Segunda a sexta das 7h às 19h. Sábados e feriados, das 8h às 18h


quinta-feira, 3 de maio de 2012


                                                Eu não paro

                                                Ana Carolina







Quando eu vou parar e olhar pra mim?
Ficar de fora
E olhar por dentro
Se eu não consigo
Organizar minhas ideias
Se eu não posso
Se eu esqueço de mim?

Eu pensei que fosse forte
Mas eu não sou

Quando eu vou parar pra ser feliz?
Que hora?
Se não dá tempo
Se eu não me encontro
Nos lugares onde eu ando
Nem me conheço
Viro o avesso de mim ........ ♫.